Inovação e Eficiência no Assentamento de Pisos e Revestimentos.
No expansivo mercado da construção civil, manter-se atualizado com as últimas inovações e práticas pode ser o diferencial que eleva a qualidade dos serviços prestados. Se você é um profissional de obra que trabalha com pisos e revestimentos, confira essas dicas que combinam tecnologia, sustentabilidade e ergonomia para transformar sua rotina.
Confira nossas dicas Inovadoras para o Profissional Moderno.
A manutenção preventiva é essencial para garantir a longevidade das estruturas, a segurança dos ocupantes e a eficiência dos sistemas. Neste guia, vamos explorar as principais práticas de manutenção preventiva que todos os proprietários e gestores de imóveis devem considerar.
A construção em terrenos desafiadores é sempre uma tarefa complexa e que exige estudo do cenário e, claro, criatividade. Nesse artigo, vamos explorar os principais desafios e soluções ao construir em terrenos difíceis, como encostas, áreas alagadiças e solos instáveis.
Boa leitura!
Se você está planejando reformar sua casa ou escritório e está considerando
revestimentos cerâmicos ou porcelanatos,
é essencial entender a classificação PEI. Mas o que é PEI e como ele pode
influenciar sua escolha?
Escolher o piso certo para o seu espaço pode fazer uma grande diferença na sua durabilidade e na aparência ao longo do tempo. Compreender as classificações PEI garante que você selecione um piso que não apenas combine com seu estilo, mas também suporte as condições de uso a que será submetido.
Portanto, da próxima vez que você estiver escolhendo revestimentos cerâmicos ou porcelanatos, lembre-se de considerar o nível PEI adequado para o seu ambiente. Assim, você garante que seu investimento seja durável e mantenha a beleza por muitos anos.
Está planejando revestir a fachada da sua casa ou dar aquele “detalhe especial” na decoração externa do seu estabelecimento? É importante se atentar a alguns pontos importantes antes de iniciar a obra.
Confira nesse conteúdo algumas dicas essenciais.
A ferragem é um dos primeiros itens a ser comprado em uma obra. Afinal, ela é de extrema importância, constituindo a estrutura básica de um empreendimento – seja uma casa, estabelecimento comercial ou prédio.
Por ter tamanha importância, é vital escolher e usar materiais de construção de qualidade. Afinal, o primeiro passo para uma obra de qualidade é, justamente, comprar materiais de qualidade.
Neste conteúdo, vamos falar sobre o ferro das obras, comentando sobre sua importância.
Essa é uma informação fundamental para qualquer pedreiro!
O trabalho em uma obra civil requer disciplina e organização. E, quando a obra chega na fase de acabamento, o momento é de calma e concentração: é hora de colocar pisos, louças, paredes, metais sanitários e esquadrias, dentre outros materiais que garantem inovação e qualidade. É nessa fase, também, que a obra se aproxima do seu final, demandando do pedreiro um bom kit de assentamento. A necessidade de se ter um material adequado de trabalho vai auxiliar o profissional na parte mais difícil da construção, pois o acabamento é a etapa em que há uma maior preocupação com a estética e a aparência daquilo que está sendo entregue. Utilizar as ferramentas corretas também evita desperdício de material. Os diferenciais do espaçador cruzeta Eles são ideais para espaçar e alinhar revestimentos diversos com mais facilidade e economia de tempo. Usado para assentar cerâmicas, porcelanatos, azulejos e pedras para revestimento, o espaçador cruzeta garante um espaçamento uniforme e a percepção estética imediata ao fim da construção. Há vários tamanhos disponíveis de espaçador cruzeta, e a escolha pelo mais adequado dependerá do tamanho da cerâmica a ser utilizada no assentamento. Cada peça do espaçador cruzeta exige uma distância mínima para as demais peças na instalação, garantindo, desta forma, a dilatação e a ausência de trincas. Com medidas disponíveis entre 1mm a 10mm, a peça escolhida deve ser igual ou maior ao espaçamento mínimo requerido. O objetivo do espaçador cruzeta é facilitar a liquidação, manter o alinhamento das cerâmicas e permitir a expansão das partes que absorvem a água, evitando problemas que podem comprometer seriamente o acabamento no futuro. Como usar o espaçador cruzeta A aplicação do espaçador cruzeta é fácil e assegura revestimentos 100% alinhados e com economia no tempo da obra. Para utilizá-lo da melhor forma, siga o passo a passo abaixo. 1 – Ao assentar o revestimento, adicione pelo menos um espaçador cruzeta a cada canto do piso; 2 – Faça esse processo sucessivamente até completar o assentamento de todo o revestimento; 3 – Ao concluir, pressione com o martelo de borracha a placa cerâmica contra a base e verifique o alinhamento por completo; 4 – Aguarde a massa curar; 5 – Retire apenas os espaçadores na vertical; 6 – Passe para o rejunte. O espaçador cruzeta pode parecer uma peça simples, e é, mas é de grande importância para garantir um acabamento de qualidade e um perfeito alinhamento dos revestimentos. Com isso, paredes e pisos ficam uniformes, sem lombadas e deformidades.
Se você quer técnicas para se organizar, continue lendo este conteúdo! Estime o tempo de cada obra Cada equipe tem um tempo de produção que varia bastante, de acordo com seus membros. Nesse sentido, conseguir estimar o tempo de uma obra faz toda a diferença na hora da organização. É uma boa prática elaborar cronogramas de obra, que trazem datas fixas para cada etapa da construção. Mas um bom cronograma só é feito quando o pedreiro entende sua capacidade de entrega. Se você não conhece os tempos de sua equipe, comece a anotar! Faça um planejamento de construção A questão logística é bastante importante na hora de organizar suas obras. Além disso, nem sempre os colaboradores terão disponibilidade para trabalhar em certos períodos, seja por causas pessoais ou de saúde. Normalmente as obras seguem um padrão bastante conhecido pelos pedreiros. No entanto, isso não é uma regra, por isso planejar as etapas da construção garante atender as demandas com profissionalismo. Veja quais são as necessidades da obra e encontre a melhor forma de atendê-las. E claro, sempre registre seus planos. Trabalhe com planilhas As planilhas são ferramentas fenomenais para a organização, em qualquer área. Muitos pedreiros usam papel e caneta, só que esse material tem dois problemas graves: primeiro, é fácil perder uma folha de papel; segundo, o papel, se molhado, fica danificado. Uma ótima maneira de trazer a inovação para sua equipe é trabalhar com planilhas em nuvem, assim como os demais documentos importantes para as obras. Qual o melhor disso tudo? É totalmente gratuito e fácil de usar! Calcule a quantidade de material com sobra Mais uma vez a experiência do pedreiro fala alto na hora da organização. Se você está no ramo há alguns anos, certamente sabe de cabeça quanto material é necessário para diversas obras, mas somente isso não basta. É importante pensar do ponto de vista dos clientes: como você se sentiria se houvessem aumentos na obra por falta de material? Essa sensação pode passar a ideia de pouco profissionalismo por parte do prestador de serviço, por isso calcular com sobra é importante. Já imaginou como o cliente reagiria ao receber troco da compra dos materiais ao final da obra? Com certeza ele te acharia o melhor pedreiro do mundo. Organize a mão de obra Por fim, converse com sua equipe para que sempre haja ao menos 2 pessoas trabalhando na obra, em horário comercial. Isso ajuda em dois pontos: passa a sensação de que a obra está caminhando; e mostra que você realmente se importa com o trabalho realizado. Viu como você pode se tornar uma referência como pedreiro?! Leia mais conteúdos como este em nosso blog.
A união da ferragem com o concreto é fundamental para uma obra, porque é ela que sustenta toda a construção. Mas, para que esse concreto armado seja de qualidade, as ferragens precisam ter o tamanho certo e os estribos devem ser bem instalados no local correto. Então, todo profissional da construção civil tem que saber como fazer o cálculo da ferragem da obra. Por isso, vamos ensinar neste post como calcular a ferragem de sua obra para que seu serviço seja impecável. Confira! Quando calcular a ferragem Nem sempre é necessário calcular a ferragem da obra. Portanto, antes de aprender a fazer esse cálculo, você tem que saber quando é preciso calcular a quantidade de ferragem que vai ser usada na construção. Existem 3 formas de você comprar a ferragem de seu serviço: · De acordo com o projeto estrutural: o cálculo é feito pelo engenheiro responsável pelo projeto estrutural da obra. Por isso, nesse caso, você só precisa levar o projeto para a loja e dizer qual é o diâmetro e o peso do aço. · Armação pronta: o serviço pode ser feito com armações prontas, que possuem medidas padronizadas. Isso economiza tempo e dinheiro na construção, mas é importante lembrar que o projeto tem que ser adequado para esses padrões para ficar bom. · Montagem das barras de aço na obra: aqui, o cálculo tem que ser feito, porque as barras são vendidas no tamanho padrão de 12 metros. Então, você precisa fazer o cálculo para cortar as peças no tamanho certo, dobrá-las e amarrá-las na obra. Como fazer o cálculo Calcular a ferragem da obra não é uma tarefa complicada. Você só precisa descobrir quantas barras vai usar na construção. Para isso, você tem que calcular a metragem linear por tipo, diâmetro e, depois, dividir por 12 (que é o tamanho padrão em que as barras de aço são vendidas). Digamos que você vai fazer uma obra com 15 colunas, por exemplo, que medem 3 metros de altura e 10 mm de largura. Já os estribos têm 10×20 cm e um espaçamento de 15 cm. Nesse caso, você deve fazer a seguinte conta: Metragem linear da coluna = altura da coluna x quantidade de barras Ou seja, 3 x 15 = 45 m. Agora, para achar a metragem total da obra basta multiplicar o resultado pela quantidade das colunas: Metragem linear total = metragem da coluna x nº de colunas 45 x 15 = 675 E, para encontrar o número de barras que vão ser usadas na obra, você deve fazer essa conta: Quantidade de barras = metragem linear total / 12 675 / 12 = 56,25. Já para calcular o aço do estribo, primeiro você precisa descobrir a quantidade de estribos de cada coluna. Então, você tem que dividir a altura da coluna pelo espaçamento dos estribos. No exemplo acima, seria: 300 (3 m) / 15 = 20. Em seguida, é preciso somar o perímetro do estribo e multiplicar esse valor pelo número total de estribos usados em cada coluna: 10 + 20 + 10 + 20 = 60 cm (0,6 m) 0,6 x 20 = 12 m. No fim, é só multiplicar a metragem de cada estribo pela quantidade de colunas para saber quanto aço vai usar nos estribos: 12 x 15 colunas = 180 m de aço. E a amarração de ferro? Depois de calcular a ferragem e cortar suas barras de aço, é o momento de aplicá-las na obra. A amarração tem que ser feita com muito cuidado para que todas as peças fiquem no local correto e o resultado do serviço seja excelente. Uma forma de garantir que a amarração vai ser perfeita é usar os fixadores Molfix, que são espaçadores e também substituem o arame cozido na construção. Eles dão agilidade para o trabalho, são fáceis de usar e evitam o aparecimento de rachaduras e infiltrações na estrutura da obra. Por isso, não deixe de comprar essas peças para aprimorar o seu serviço.
Martelo de borracha ou marreta de borracha, assim essa ferramenta é popularmente conhecida. Uma das suas principais funções é auxiliar o profissional na hora do assentamento de revestimentos. Quando a peça estiver assentada, o profissional, com o auxílio do martelo de borracha, vai batendo sobre a peça consegue ajustar o nivelamento de uma peça para outra. Os martelos têm duas faces (lados) de borracha: um deles é plano e o outro é mais oval. Com o lado plano, além do profissional conseguir bater sobre a superfície do revestimento para ajustar o nivelamento, ele também pode puxar/ajustar a peça já assentada, pois tem uma área maior de contato com o revestimento. Esse lado é indicado para ser usado em peças finas, pois a força colocada na batida tende a se espalhar por toda a parte plana, evitando que a peça se quebre. Já o lado oval é indicado para o assentamento mais pesado, como mármores, granitos, pedras naturais… ou quando o profissional precisa aplicar força apenas em um determinado pedaço da peça, pois a pressão e a força que é projetada na batida fica concentrada no centro da cabeça do martelo. Se o profissional fizer isso em uma peça fina, existe o risco de quebrar, porém em peças mais brutas, devido a sua resistência, não tem esse risco. Existem duas cores de martelo de borracha: preto e branco. Qual é a diferença? O martelo na cor branca deve ser usado em porcelanatos polidos ou materiais porosos como mármores, granitos. Dessa forma o martelo não vai deixar manchas no revestimento que, às vezes, é quase impossível de retirar. E o martelo na cor preta deve ser utilizado em peças de esmaltadas, pois caso fique alguma mancha, com um pano é fácil para retirar. E sobre os tamanhos, por que existem vários? Os tamanhos mais comuns são os de 40mm, 60mm e de 80mm, que se refere ao diâmetro da cabeça de borracha. Você sabe em qual momento deve usar cada um deles? 40mm: geralmente utilizado em revestimentos pequenos ou decorativos, como por exemplo metro white, hexagonal. Como sua cabeça é pequena, torna o martelo mais leve, assim o profissional consegue fazer golpes sobre a peça com mais leveza e delicadeza sem o risco de quebrar o revestimento. 60mm: é bem comum na utilização de revestimentos médios, com tamanho até 60X60cm. O peso é um pouco maior e já é possível aplicar mais força na hora de bater contra a peça. 80mm: indicado para peças acima de 60x60cm. No assentamento de revestimentos maiores é preciso exercer mais força sobre o revestimento para conseguir fazer o nivelamento, sendo assim o martelo de 80mm tem mais peso e é o mais indicado. Quais as características de um bom martelo de borracha? A cabeça de borracha deve ser bem flexível (borracha macia), caso contrário você pode acabar quebrando a peça de revestimento. Antes de comprar um martelo veja a sua flexibilidade compare com as demais marcas disponíveis na loja. O diâmetro do cabo precisa ser analisado. O ideal é que o cabo não seja muito fino, para que o profissional possa ter uma pegada mais firme ao aplicar força. Além disso, se for um cabo fino é mais fácil de quebrar. A madeira do cabo deve ser nobre, para aumentar a durabilidade. Se for uma madeira mais frágil, bem provável que o profissional tenha que ficar trocando o cabo com frequência pois ele tende a quebrar mais facilmente. A borracha pode acabar ficando folgada no cabo com o passar do tempo, por isso é muito importante que o cabo seja fixado a cabeça com um prego, parafuso ou algo do tipo, para que não venha soltar na hora que está sendo utilizado e acabar causando um acidente. Para encontrar um martelo de borracha com todas essas características não é fácil, mas agora você pode contar com a Moldimplas: nossa linha de Martelo de Borracha Dimaestro possui a cabeça em média 20% mais flexível que os demais do mercado e torna-se ideal para assentamentos de revestimentos. Acesse nosso site e veja todas as ferramentas disponíveis.
